(...) A enorme popularidade de Lula no Nordeste certamente deriva das duas coisas — dos empregos lá gerados, mas também do bolsismo. E não é preciso ser muito bidu para supor que, por lá, foram geradas mais “bolsas” do que postos de trabalho. E também não se exige grande sagacidade para intuir que os carentes atendidos pela assistência são mais gratos com seu voto do que os trabalhadores com carteira assinada. O trabalho dá autonomia às pessoas. Daí que, no Sul e no Sudeste, a aprovação ao governo seja muito inferior, ainda que apreciável. (...)
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Trecho retirado do blog de Reinaldo Azevedo
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