quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Dona Dilma


A presidenciável sempre citada pelo presidente Lula e indicada pelo mesmo para que o PT continue no Palácio do Planalto tem um passado bastante duvidoso. Confira:

"A luta pela anistia, pelas diretas, pela eleição de Tancredo Neves e pela convocação de uma Constituinte foi liderada pelo PMDB e não pelo PT. Grandes figuras marcaram época como Ulisses Guimarães, Franco Montouro, Leonel Brizola (que depois foi para PTB e PDT). Lula na época era um mero coadjuvante, ao contrário do que os "neohistoriadores vermelhos" pregam. Dilma Roussef? Ninguém conhecia. O fato é que a hoje presidenciável não foi peça chave no reestabelecimento da democracia no Brasil, aliás, em nada influenciou. Em vez de lutar no campo das idéias como os políticos já citados fizeram, Dilma preferiu pegar em armas e entrou para organizações terroristas como o Comando de Libertação Nacional em defesa da instalação de um Estado aos moldes soviéticos no Brasil.
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Em 1969 a hoje ministra da Casa Civil participou do que na época foi considerado o maior ato terrorista ocorrido até então. Dilma coordenou o roubo do cofre do governador de São Paulo Adhemar de Barros. Foram levados cerca de 2,6 milhões de dólares, o que em valores atuais significam 16 milhões de dólares ou cerca de 36 milhões de reais. Até hoje não se sabe onde foram parar o cofre de 350 quilos e todo o dinheiro que estava dentro dele. Ação política? Não. Crime mesmo, afinal o que um assalto como esse influenciaria na política nacional? Nada.
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Lutar pela democracia é louvável. Derrubar uma ditadura em defesa do sistema democrático mas na verdade impor um regime infinitamente mais sangrento é dissimulação. Não se derrubam torturadores usando como métodos ações de guerrilha. Dilma e uma boa parte da esquerda brasileira não lutaram pela democracia. Na verdade a única coisa que fizeram foi tentar derrubar um governo de direita para poder implantar um sangrento regime comunista."

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